A União de Leiria foi a jogo com 8 jogadores: Oblak, Nicklas Barkroth, Djaniny, Abdullah, Pedro Almeida, Filipe Oliveira, Shaffer e Ogu. Assim, apresentou a tática 4-3-0 para este encontro.
O central árabe Alhafith, que na sexta-feira tinha rescindido contrato, fez exigências de última hora para que lhe pagassem o que está em dívida ainda antes do jogo começar e... em dinheiro.
O nome do médio maliano Keita estava na ficha de jogo mas pelos vistos mudou de ideias e pôs-se a monte antes do jogo começar.
A formação leiriense tem no banco de suplentes apenas a equipa técnica, composta por José Dominguez e Oceano Cruz (não há delegados nem dirigentes).
O presidente da Liga de Clubes, Mário Figueiredo, está no Estádio Municipal da Marinha Grande a assistir ao jogo entre UD Leiria e Feirense.
O Sindicato publicou um comunicado e deixou críticas veementes a Mário Figueiredo, presidente da Liga, acusando-o de ligar pessoalmente aos jogadores que rescindiram contrato para que estes se apresentassem a jogo.
Comunicado:
«Mesmo tendo conhecimento da rescisão unilateral dos respectivos contratos, o presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, Mário Figueiredo, tem nas últimas horas desenvolvido contactos telefónicos pessoais com os ex-futebolistas da União de Leiria, pressionando-os a comparecerem no jogo desta tarde com o Feirense, colocando em causa o exercício dos direitos dos jogadores, nomeadamente, o direito à rescisão do contrato. O comportamento do presidente da Liga é grave, na medida em que procura que os jogadores cometam uma ilegalidade e entrem em campo de forma irregular, mesmo sem vínculo contratual com o clube. Tendo oportunidade para resolver o problema do incumprimento nas últimas semanas, só agora o presidente da Liga se apercebe da gravidade da situação dos jogadores da União de Leiria e das implicações desportivas da rescisão colectiva em toda a competição. Naturalmente, os jogadores transmitiram-lhe que estão irredutíveis na posição assumida.»
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