Diogo Jota nasceu para o futebol, vive-o e respira-o. Desde criança que tinha um grande sonho: jogar no Benfica. Muitos o deitaram abaixo mas o talento ía-lhe saindo muito rápido por todos os poros da pele. Jota era daqueles putos que gritava alto e a bom som "eu amo o Benfica". Assistia a jogos no meio da claque encarnada e torcia com euforia pelo clube do seu coração. Ainda muito novo deu o salto do Gondomar para o Paços de Ferreira onde evidenciou pormenores técnicos de alto nível. O interesse de outros clubes ia-se sucedendo, muitas observações e muitas conversas informais. 3 anos em Paços de Ferreira (como júnior e sénior) fizeram cair na Mata Real duas propostas de dois colossos europeus pelo miúdo maravilha: Benfica e Atlético de Madrid. Foi a partir daqui que o caldo se entornou. De um lado estava o clube do seu coração, do outro um grande clube europeu com uma proposta financeira muito superior à do Benfica. A cabeça de Jota nesta altura já não estava em Paços de Ferreira. Jota queria o Benfica e o salário do Atlético. Foi então que o seu representante decidiu negociar com os responsáveis encarnados. O Jota assinaria pelo Benfica se o clube da Luz igualasse o salário que era proposto pelo Atlético. Os dirigentes encarnados recusaram, era impossível oferecer tanto naquela altura pelo jogador. Foi então que Jota escolheu os Colchoneros, por dinheiro, apenas isso. A mudança não correu nada bem e foi dispensado por Diego Simeone em pouco tempo. Jota queria então ingressar no Benfica e a ideia seria o Benfica pagar o que inicialmente tinha proposto ao Paços de Ferreira e o Atlético pagar o restante do salário. O seu empresário desloca-se a Lisboa mas na Luz batem-lhe com a porta. Diogo Jota teve a sua oportunidade e desperdiçou-a. No meio desta confusão toda estava Pinto da Costa atento. Negociou com o Atlético de Madrid e com o jogador e trouxe o português para o Dragão num negócio que pode vir a tornar-se num dos maiores do futebol português.
A raiva e a frustração ainda residem no português que mostrou todo o seu profissionalismo ao marcar o golo dos Dragões ao clube do seu coração. Certamente viveu um misto de sentimentos, mas Jota sempre ultrapassou as dificuldades.
Não sabia nada disso, nem do benfiquismo do D.Jota. Tenho pena. Era um dos jogadores de que se falaram que eu mais queria no Benfica.
ResponderEliminarIsso toda a gente sabe. À uns 4/5 anos disse a um amigo meu que um dia ainda ía jogar no Benfica. Pena o dinheiro ter-lhe subido à cabeça.
ResponderEliminarO André Horta veio por meia dúzia de tostões. Assim se vê quem ama de verdade o Benfica...
ResponderEliminarA diferença de dinheiro era muita. Para além disso o Benfica contratou o Rafa, um jogador com mais provas dadas. Mas sem dúvida que era uma grande contratação.
ResponderEliminarO problema seria que não teria lugar na equipa e deixar um miúdo de 19 anos sem jogar, para a B não iria, não seria bom para ele. Grandes dilemas que são difíceis de resolver.
Ainda o vais ver a jogar no seu/nosso Glorioso, e provavelmente já para o ano, numa 'triângulada' negociata à la BAM como as Roberto,Pizzi ou Raúl Jimenez !...
ResponderEliminarAinda tem muito tempo para realizar o seu sonho.
ResponderEliminar[Pinto da Costa] trouxe o português para o Dragão num negócio que pode vir a tornar-se num dos maiores do futebol português."
ResponderEliminarEntão agora queres ver que o passe do jogador foi adquirido pelo Porto?
Por quanto é que o compraram?
Pode vir a tornar-se se o Porto accionar a cláusula de compra. Saber ler ajuda.
EliminarPara isso terão que pagar 22M. O Oliver 20M. Dinheiro que não têm.
EliminarOs empréstimos obrigacionistas servem para alguma coisa.
EliminarJonas, Gonçalo Guedes, Rafa, Raúl Jiménez, Carrillo, Salvio, eram "apenas" os jogadores que bloqueavam a decisão de fazer entrar o miúdo, ainda por cima pago a peso de ouro.
ResponderEliminarTudo o resto é para quem quiser acreditar, inclusive a parte de que o Pinto da Costa estava atento... o Porto foi apenas a porta seguinte.
Carrillo é o ponto fraco do Benfica!
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